PRESS KIT

Conheça 30 projetos selecionados

para compor o elenco Natura Musical

NADA FICA INDIFERENTE 
À MÚSICA
10 ANOS NATURA MUSICAL
A trajetória do programa de patrocínio
que faz história na música brasileira

CONHEÇA OS NÚMEROS E OS NOMES DO NATURA MUSICAL

 

300 projetos de 18 estados

Mais de 1,3 milhão de pessoas impactadas

Mais de 1130 shows

1250 produtos culturais

106 CDs

21 DVDs

18 livros

1 0

anos de atuação

17 festivais

5 filmes

Portal Natura Musical:
média de 80 mil visitas por mês

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2014 - PRESSKIT DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO

O Natura Musical, programa da Natura de valorização da música brasileira, completou dez anos em 2015, ocupando papel singular no cenário de patrocínio cultural do país. Com mais de 300 projetos patrocinados, o programa apoiou, desde 2005, a realização de mais 1250 produtos culturais (1100 shows, 106 CDs, 21 DVDs, 18 livros e 5 filmes), e se converteu numa plataforma de renovação da música brasileira. Hoje proporciona o lançamento de um volume de CDs comparável aos principais selos de música brasileira não orientados exclusivamente pelo mercado, com uma média de 20 CDs por ano. E patrocina anualmente pelo país cerca de 150 shows gratuitos ou a preços mais populares do que o mercado oferece tradicionalmente, quando se trata de artistas consagrados.

 

O programa participou ativamente do lançamento e consolidação de alguns dos mais representativos nomes da nova geração, com a gravação de discos e patrocínio de artistas como Emicida, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci, Céu, Rodrigo Campos, BNegão, Cinco a Seco, Filipe Catto, Karina Buhr, Marcia Castro, Felipe Cordeiro, Luê e Céu.

 

No campo do resgate e legado, já patrocinou projetos como a organização, recuperação e digitalização de acervos da pianista Chiquinha Gonzaga, do músico Ernesto Nazareth, de Gilberto Gil e de Dorival Caymmi e a produção dos documentários “A Música Segundo Tom Jobim”, “O Mistério do Samba” e “Dominguinhos+”. O Natura Musical passou a ocupar também posição central na preservação e difusão da música de raiz (de vertente regional, folclórica ou de caráter histórico e antropológico) em projetos que valorizam a cultura regional como Mestres Navegantes, Jongos do Brasil, Mestres da Guitarrada, Projeto Pantanais e Pífanos do Congado, entre outros.

 

Ao mesmo tempo, financia projetos emblemáticos de ícones da música brasileira como Gal Costa interpretando Lupicínio Rodrigues, Elba Ramalho na turnê Cordas, Gonzaga e Afins, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Marisa Monte, Tom Zé, Lenine e Arnaldo Antunes. Desde a criação até a divulgação do balanço anual da empresa de 2014, o Natura Musical contabiliza investimento de R$ 104 milhões (59% de recursos próprios e 41% de verbas incentivadas), com impacto direto em mais de um 1,3 mi de pessoas.

 

Sua principal vitrine é o Festival Natura Musical, com shows gratuitos em espaços públicos e programação exclusivamente nacional. Neste ano, o Festival Natura Musical, que desde 2011 era realizado em Belo Horizonte, ocorreu pela primeira vez no Rio de Janeiro, na Praia de Copacabana, reunindo cerca de 30 mil pessoas para uma maratona de shows que culminou com um encontro histórico entre Gal Costa e Milton Nascimento. Na internet, o portal Natura Musical oferece informações, vídeos, downloads e streaming de álbuns em primeira mão. Em seus canais sociais, o Natura Musical reúne mais de 1,3 milhão de seguidores.

 

A música foi escolhida pela Natura como foco de sua atuação na área cultural por que reflete a razão de ser da empresa, o “Bem-Estar Bem” e

uma decisão natural para reforçar a brasilidade da marca. O programa nasceu com o objetivo de estimular a cadeia da música em suas mais diferentes vertentes de produção e consumo, contribuindo para a viabilização de projetos de grande valor simbólico para a cultura e o público em um momento de profundas transformações da indústria fonográfica, fragilizada com o advento dos novos modelos de consumo e compartilhamento de música na internet.

 

DO LANÇAMENTO DO ITUNES AO DOWNLOAD GRATUITO

Programa acompanha a cena musical na última década apresentando alternativas para a renovação de um mercado em mutação.

 

Em dez anos de existência, o Natura Musical vem acompanhando e respondendo a uma mudança de cenário vertiginosa no mercado musical. O programa foi idealizado em 2004, ano do lançamento do ITunes no Brasil, e chegou ao mercado no ano seguinte, quando a indústria fonográfica vivia uma revolução após décadas de estabilidade. As vendas de CDs enfrentavam a perspectiva de uma queda progressiva e, pela primeira vez desde o advento do vinil no final dos anos 40, surgiu a necessidade de rediscussão da remuneração do artista pela propriedade intelectual, independentemente do meio pelo qual sua música é reproduzida. “Hoje, dez anos depois, há várias formas para compor essa remuneração, incluindo o patrocínio ou o financiamento coletivo via crowdfunding”, conta Fernanda Paiva, gerente de apoios e Patrocínios da empresa de cosméticos.

 

Ao longo desse período, o programa refletiu em seu edital várias mudanças nos modelos de produção e consumo. “A demanda de prensagem de discos, por exemplo, diminuiu muito à medida em que a distribuição do CD foi sendo substituída por outras ferramentas de divulgação”, diz Fernanda.

 

Os artistas também passaram a incluir em seus projetos sites e digitalização de acervos e, neste ano, para acompanhar o crescimento do mercado digital, o programa criou uma categoria de patrocínio exclusivamente para conteúdos e novas mídias e recebeu inscrições de projetos de web rádio e aplicativos.

 

Antes disso, em 2009, o programa já havia percebido outra mudança importante no cenário musical brasileiro. A pressão das quedas das vendas de CDs e o aumento dos custos da produção de shows levou o Natura Musical a criar uma categoria voltada para o patrocínio de grandes turnês nacionais. “Foi o ano que patrocinamos a turnê de Arnaldo Antunes com o Iê Iê Iê, Céu com Vagarosa, Vanessa da Mata e Carlinhos Brown”, recorda Fernanda.

 

Há três anos, o Natura Musical começou a orientar os jovens artistas a incluírem em seus projetos, que geralmente eram voltados exclusivamente para a gravação de disco de inéditas, pelo menos três shows de lançamento. “Era a forma de dar mais longevidade ao projeto e efetivar a conexão de um artista ou banda com seu público”, ela explica.