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Hilda em primeira pessoa no Itaú Cultural
“Quero ser lida”, repetia sempre Hilda Hilst (1930-2004), sem, contudo, abrir concessões na sua forma de produzir literatura. A Ocupação Hilda Hilst, primeira deste ano e 22ª da série, apresenta na primeira pessoa do singular, a vida e obra dessa poeta, dramaturga e prosadora ímpar na literatura brasileira. Tudo o que está no espaço expositivo foi criado, sentido e escrito por ela: de originais de suas obras fundamentais, a centenas de textos manuscritos, anotações sobre o seu cotidiano e processo de criação, a declamação de poemas e testemunhos em sua voz, fotos pessoais e um audiovisual. Com curadoria compartilhada entre os núcleos de Audiovisual e Literatura; Comunicação; Enciclopédia; e Educação e Relacionamento, do Itaú Cultural, e o Instituto Hilda Hilst, a exposição abre no dia 28 de fevereiro e permanece em cartaz até 21 de abril – data de nascimento da autora.
Para ser lida com olhos de cão
É recomendável, antes de entrar, que o visitante se despoje do cotidiano, se esqueça das obrigações e se permita o desafio de um vagar atento por entre a multiplicidade de formas que a escritora usou para compartilhar sentimentos profundos com os homens do seu tempo. Perceba como tudo era urdido com sabedoria, beleza e esmero; para ser lido e relido com olhos de cão.
Hilda Hilst, autora de Hilda Hilst
Neste texto a mestre em teoria e história literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é coautora de Por Que Ler Hilda Hilst (Globo, 2010), selecionada no Rumos Literatura (2007-2008) com o trabalho A Língua Pulsante de Lori Lamby –, fala sobre a obra desta escritora que, fazendo da literatura sua história de vida, inverteu o clichê de que toda produção literária é autobiográfica e criou um espaço próprio para a sua obra
O roxo e o negro são as cores da solidão
O repertório temático, cromático e sonoro da obra de Hilda Hilst é o tema deste texto do autor da dissertação Na Falha da Gramática, a Carne: a Pornografia em Hilda Hilst. Atualmente, faz doutorado no departamento de literatura brasileira da Universidade de São Paulo (USP). Ele observa que existe um profícuo enredamento de diferentes operações estéticas em toda a obra da autora. Em sua análise, a escrita dela parece enamorar-se, por exemplo, de estratégias das artes plásticas e também parece sintonizar-se com um repertório musical.
Imagens para divulgação
Ocupação Hilda Hilst
Abertura: 28 de fevereiro, sábado, às 11 h
12h15: leitura de trechos de Com os Meus Olhos de Cão
Interpretação de Donizeti Mazonas e Wellington Duarte
Às 19h: A Obscena Senhora D
Com direção de Donizeti Mazonas e atuação de
Suzan Damasceno
De terça-feira a sexta-feira, das 9h às 20h
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Entrada franca
Classificação indicativa: 12 anos
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
atendimento@itaucultural.org.br
Estacionamento com manobrista: R$ 14 uma hora;
R$ 6 a segunda hora;
mais R$ 4 p/ hora adicional
Estacionamento gratuito para bicicletas
Acesso para deficientes físicos
Ar condicionado
Assessoria de Imprensa
Conteúdo Comunicação
Fone: 11.5056-9800
www.conteudocomunicacao.com.br
Cristina R. Durán:
cristina.duran@conteudonet.com
Karina Betencourt:
karina.betencourt@conteudonet.com
Carina Bordalo:
carina.bordalo@conteudonet.com
Roberta Montanari:
roberta.montanari@conteudonet.com
Serviço
SUA OBRA POR RONNIE CARDOSO
TEXTO CURATORIAL
RELEASE
Audiovisual
SUA OBRA POR LUISA DESTRI
FOTOS, DESENHOS E MANUSCRITOS
Programação paralela
Ações paralelas acompanham o período em que a Ocupação Hilda Hilst estará em cartaz no Itaú Cultural; peças de textos seus são exibidas na sala de teatro do instituto; leituras de sua obra são realizadas na Sala Vermelha da mesma casa; poemas musicados por Zeca Baleiro são apresentados no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer pelo próprio cantor; e, ainda no espaço expositivo, educadores falam sobre o trabalho da poeta, escritora e dramaturga.
Zeca Baleiro canta Hilda Hilst
O cantor e compositor maranhense foi convidado a interpretar, pela primeira vez para o grande público, os poemas de Ode descontínua e remota para flauta e oboé – De Ariana para Dionísio, da escritora paulista musicados por ele a pedido da escritora; a apresentação marca a abertura da Ocupação Hilda Hilst, no Itaú Cultural, em sua homenagem
Fotos
Manuscritos
Desenhos
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NO AUDITÓRIO IBIRAPUERA - OSCAR NIEMEYER
Zeca Baleiro
Em Ode descontínua e remota para flauta e oboé
Homenagem a Hilda Hilst
Sábado, 28 de fevereiro, às 21h
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
Ingressos: R$ 20 e R$10 (meia entrada)
Classificação: livre
Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer
Capacidade: 800 lugares
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n –
Portão 2 do Parque do Ibirapuera
(Entrada para carros pelo Portão 3)
Fone: 11.3629-1075
Nos audiovisuais abaixo, entenda um pouco mais Hilda Hilst e a sua escrita por meio das palavras de pessoas que conviveram intimamente com ela. Ao lado, trecho de Carrega-me contigo, Pássaro-Poesia; poema 1 do livro Amavisse, de 1989, declamado pela própria Hilda e que pode ser ouvido na mostra
2014 - PRESSKIT DESENVOLVIDO PELA CONTEÚDO COMUNICAÇÃO
Daniel Fuentes - Presidente do Instituto Hilda Hilst
Luíza Mendes Furia - jornalista, poeta, escritora e amiga de Hilda Hilst
Abaixo, uma amostra das fotos para donwload. Para encontrar as demais imagens, com as legendas, e créditos dos fotógrafos, acesse aqui
Ouça o poema aqui
No Itaú Cultural:
Fone: 11.2168-1950
Larissa Correa:
larissa.correa@mailer.com.br
No Auditório Ibirapuera
Fone: 11.3629-1017
Giovanna Leopoldi: giovanna.leopoldi@conteudonet.com
O ITAÚ CULTURAL REALIZOU TODOS OS ESFORÇOS NO SENTIDO DE ENCONTRAR O DETENTOR DO DIREITO AUTORAL INCIDENTE SOBRE ESTA IMAGEM.